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É por vocês que estamos aqui!

As evidências são claras em mostrar que temos uma tempestade pela frente. O próprio Ministro da Saúde mostra que as projeções consideram uma subida da curva nos meses de abril, maio e junho, com estagnação em julho, tendência de queda em agosto e queda abrupta em setembro.


Inúmeros países vêm testando combinações medicamentosas e vacinas, mas nada está comprovado. Ainda que achem a fórmula perfeita, a produção em larga escala demora tempo e requer insumos. O que já está certo é que o isolamento social parece ser eficaz contra o aumento acelerado da curva (que cruza os eixos nº casos X tempo). Embora vivamos um momento político confuso, com um presidente contrapondo seus ministros e governadores dos estados, temos que seguir firmes.



Eu e minha esposa, ambos profissionais da saúde, revesamos em nossos empregos (Hospital Universitário e a Atenção Primária à Saúde), visando assegurar a oferta àqueles que precisam ou precisarão nas próximas semanas. É uma missão nossa. Ao mesmo tempo, sem escola, aquele de nós que não estiver trabalhando, está com nossos filhos (Theo e Thorben, de 4 e 1 anos respectivamente). Não temos outra opção para cuidar deles.


E assim, diariamente, um de nós é exposto lá fora, voltando ao convívio do lar. Tomamos todas as precauções necessárias, mas diante da invisibilidade e alta transmissibilidade do vírus, só conseguimos saber se fomos bem sucedidos no momento presente passados 15 dias.


Contudo, mediante este relato, reforço a todos que estão lendo este artigo, FIQUEM EM CASA!


Parece clichê, mas é indignante ver centenas de pessoas fingindo que nada é nada todos os dias que saímos para o trabalho. São estas pessoas que transmitirão, ou precisarão de nós. Estaremos lá sim, mas elas tirarão a vaga de alguém que não terá a mesma sorte. Fica a reflexão..

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